quarta-feira, fevereiro 23, 2011

Lavabo






  Este lavabo precisava de uma revitalização. Era preciso uma solução rápida, econômica e bonita para recuperar o espelho, veio então a idéia de utilizar adesivos de molduras. O que resultou em um belíssimo trabalho.

quarta-feira, dezembro 22, 2010

sexta-feira, dezembro 10, 2010

Natal!!!

Hoje no blog postarei algumas imagens para inspirar todos na hora de decorar as mesas para a ceia de Natal!!!Feliz Natal !!!



segunda-feira, setembro 13, 2010

Inverno em Gramado




                                  Ficha técnica
                         Intervenção em residência
                             Local: Gramado/ RS
                             Projeto e execução

quarta-feira, agosto 11, 2010

Canela

                             Ficha técnica
                        O inverno com estilo
                         Local: Canela/ RS
                        Projeto e Execução

terça-feira, julho 20, 2010

Painel de fotos

                Ficha técnica:
Painel de fotos imantado para Web Space
              Local: Petropólis
               Porto Alegre/RS


Dormitório Feminino



                       Ficha Técnica:
                    Dormitório Feminino
           Local: Petropólis - Porto Alegre/RS

terça-feira, julho 13, 2010

                   FICHA TÉCNICA
                 Projeto: Banho Social com aparência de Lavabo
                 Local: Moinhos de Vento
                 Porto Alegre/RS

quinta-feira, junho 17, 2010















                       FICHA TÉCNICA
                   Projeto: Reforma em Sitio
                       Local: Eldorado / RS

terça-feira, junho 08, 2010

Escritório de Arquitetura

                           FICHA TÉCNICA:
                        Escritório de Arquitetura
                        Projeto: Lu Armanini
                        Local: Higienópolis - Porto Alegre/RS

 

sexta-feira, março 05, 2010

Morar em Apartamento

O modus vivendi de nossos herois médio-classistas, cuja característica mestra consiste no "morar em apartamento", contribuiu para a instituição de uma nova realidade urbana não apenas pela geração dos "filhos de apartamento". Uma outra esquisitice daí proveninente também mudaria de figura as nossas cidades: os empreendimentos imobiliários.

A evolução do "morar em apartamento" causou profundas mudanças na maneira como se constroi uma cidade. Se antigamente um edifício era projetado e implantado por um arquiteto, sobre uma malha urbana determinada por um urbanista, e colocado de pé por um engenheiro, atualmente a Classe Média só compra imóveis projetados por publicitários. O publicitário é uma figura de extrema relevância para a Classe. É algo como um guru. Sua função extrapola a mera tradução dos valores do médio-classista e sua consequente materialização em forma de produto, para na verdade formatar a preferência deste cidadão e impor-lhe tudo aquilo que ele deve gostar. Se você quer ser um médio-classista normal, terá que gostar dessa situação. Do contrário será convencido por um publicitário.

Com a cidade sendo construída pelos empreendimentos do Depto. de Marketing, o desenho urbano e as relações sociais vão tomando a cara da Classe Média. Todo prédio tem um nome, que quando não é o nome de um médio-classista falecido (com sobrenome italiano), é um estrangeirismo. Os idiomas preferenciais são o inglês, o francês e o próprio italiano. As exceções ocorrem quando o marqueteiro resolve batizar o prédio com o nome de um lugar que ele visitou. Publicitários só visitam o estrangeiro.

Tendo este meio de vida se instaurado e solidificado no seio da Classe Média o "filho de apartamento" passou a ser considerado uma espécie de instituição, de forma que os empreendimentos agora tentam redefinir as condições. Médio-classistas , hoje em dia, podem escolher morar em um empreendimento chamado Château De Douceur, onde estão disponíveis nas áreas comuns o "Espaço Kids", para os pequenos brincarem o dia inteiro, o "Espaço Teen", para os adolescentes, o "Garage Band", para os filhos terem o direito de serem rebeldes enquanto a empregada leva suco e biscoitos. Também há o "Woman's Space", para ficar vazio enquanto você frequenta o salão do momento. O "Espaço Gourmet" para dizer aos outros que você é refinado e cozinha por prazer, enquanto a empregada deixa tudo pré-pronto em segredo, e ainda lava as panelas. O "Fitness Center" para ficar vazio enquanto você paga uma academia perto do trabalho, e muitos outras salas com nomes estrangeiros. O objetivo disto, além de encarecer absurdamente o condomínio, é fornecer argumentos ao publicitário para que o tamanho dos apartamentos seja cada vez mais diminuto, no pressuposto de que ninguém ficará lá dentro com tantas atividades dando sopa no pilotis.

Por fim, neste novo jeito de morar, uma coisa é imprescindível: grades. O mundo lá fora é mau. A gente de bem está do lado de dentro. Por isso, no espaço urbano todas as características da Classe Média convergem para um único organismo, que é o "lado de dentro". Médio-classista evita sair na rua. Rua é pra pobre, é onde passa ônibus e onde estão os assaltantes. O médio-classista anda de garagem em garagem, da garagem de casa para a garagem do shopping, do trabalho, da academia. Sem contato nem com o ar do lado de fora. Filho de apartamento tem alergia a fumaça, poeira, plantas de verdade e pobre. Assim, a cidade da Classe Média é hoje um núcleo fortificado, à espera de um ataque bárbaro a qualquer momento. Para isso, métodos de segurança dos mais modernos foram desenvolvidos, como lanças e homens armados. Dizem que em São Paulo uma Construtora aguarda autorização do Ibama para construir um sistema de fosso com jacarés. Será o primeiro Eco-Security-Residence do Brasil.
Texto copiado do blog:http://www.classemediawayoflife.blogspot.com/

sexta-feira, janeiro 29, 2010



FICHA TÉCNICA:
Banho Social
Projeto: Lu Armanini
Local: Moinhos de Vento - Porto Alegre/RS
Data do Projeto: 2009

segunda-feira, janeiro 25, 2010

Seu apartamento é feliz? Martha Medeiros

Dia desses fui acompanhar uma amiga que estava procurando um apartamento para comprar. Ela selecionou cinco imóveis para visitar, todos ainda ocupados por seus donos, e pediu que eu fosse com ela dar uma olhada. Minha amiga, claro, estava interessada em avaliar o tamanho das peças, o estado de conservação do prédio, a orientação solar, a vizinhança. Já eu, que estava ali de graça, fiquei observando o jeito que as pessoas moram.

Li em algum lugar que há uma regra de decoração que merece ser obedecida: para onde quer que se olhe, deve haver algo que nos faça feliz. O referido é verdade e dou fé. Não existe um único objeto na minha casa que não me faça feliz, pelas mais variadas razões: ou porque esse objeto me lembra de uma viagem, ou porque foi um presente de uma pessoa bacana, ou porque está comigo desde muitos endereços atrás, ou porque me faz reviver o momento em que o comprei, ou simplesmente porque é algo divertido e descompromissado, sem qualquer função prática a não ser agradar aos olhos.

Essa regra não tem nada a ver com elitismo. Pessoas riquíssimas podem viver em palácios totalmente impessoais, aristocráticos e maçantes com suas torneiras de ouro, quadros soturnos que valem fortunas e enfeites arrematados em leilões. São locais classudos, sem dúvida, e que devem fazer seus monarcas felizes, mas eu não conseguiria morar num lugar em que eu não me sentisse à vontade para colocar os pés em cima da mesinha de centro.

A beleza de uma sala, de um quarto ou de uma cozinha não está no valor gasto para decorá-los, e sim na intenção do proprietário em dar a esses ambientes uma cara que traduza o espírito de quem ali vive. E é isso que me espantou nas várias visitas que fizemos: a total falta de espírito festivo daqueles moradores. Gente que se conforma em ter um sofá, duas poltronas, uma tevê e um arranjo medonho em cima da mesa, e não se fala mais nisso. Onde é que estão os objetos que os fazem felizes? Sei que a felicidade não exige isso, mas pra que ser tão franciscano? Um estímulo visual torna o ambiente mais vivo e aconchegante, e isso pode existir em cabanas no meio do mato e em casinhas de pescadores que, aliás, transpiram mais felicidade do que muito apê cinco estrelas. Mas grande parte das pessoas não está interessada em se informar e em investir na beleza das coisas simples. E quando tentam, erram feio, reproduzindo em suas casas aquele estilo showroom de megaloja que só vende móveis laqueados e forrados com produtos sintéticos, tudo metido a chique, o suprassumo da falta de gosto. Onde o toque da natureza? Madeira, plantas, flores, tecidos crus e, principalmente, onde o bom humor? Como ser feliz numa casa que se leva a sério?

Não me recrimine, estou apenas passando adiante o que li: pra onde quer que se olhe, é preciso alguma coisa que nos deixe feliz. Se você está na sua casa agora, consegue ter seu prazer despertado pelo que lhe cerca? Ou sua casa é um cativeiro com o conforto necessário e fim?

Minha amiga ainda não encontrou seu novo lar, mas segue procurando, só que agora está visitando, de preferência, imóveis já desabitados, vazios, onde ela possa avaliar não só o tamanho das peças, a orientação solar, o estado geral de conservação, mas também o potencial de alegria que os ex-moradores não souberam explorar.

quarta-feira, outubro 14, 2009


FICHA TÉCNICA:
BanhoSocial
Projeto: Lu Armanini
Local: Independência - Porto Alegre/RS
Data do Projeto: 2009

FICHA TÉCNICA:
Banho Social
Projeto: Lu Armanini
Local: Independência -
Porto Alegre/RS
Data do Projeto: 2009

sábado, outubro 03, 2009

Arquitetura Comercial



Cachorraria da Praça - Bairro Petrópolis - Porto Alegre/RS
Reforma em andamento.
Trabalho em parceria com a Arq. Michele Baruffaldi

sábado, junho 13, 2009

Trabalhos Publicados

Casa e Cia
Zero Hora
Julho 2008

Trabalhos Publicados

Revista Arquitetura e Construção
Editora Abril
Setembro 2005